A quebra no preço na venda da lampreia no rio Minho situa-se, este ano, entre os 50 e os 75%. Estes mínimos históricos estão a desesperar os pescadores do Alto Minho que apontam entre os responsáveis a actual crise e a entrada em Portugal de espécies com menos qualidade, nomeadamente a francesa.
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As duas primeiras fotos, representam parte da vasta obra do Escultor José Rodrigues, que habita a nossa vila há muitos anos. Esta obra está situada junto ao cais para simbolizar as redes de pesca.
Fotos de José Ferreira - Respeite os direitos de autor.
Fernanda Ferreira
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As duas primeiras fotos, representam parte da vasta obra do Escultor José Rodrigues, que habita a nossa vila há muitos anos. Esta obra está situada junto ao cais para simbolizar as redes de pesca.
Fotos de José Ferreira - Respeite os direitos de autor.
Fernanda Ferreira
4 comentários:
Mum!Olá!
Sabes que não como esse bichinho, mas o post está maravilhoso.
Parabéns pelo teu poema, não digas que não tens jeito a ninguém...porque tens e muito. Por mais suspeito que eu seja, eu adorei. Não está aqui, mas está no teu Blog e no Sempre Jovens.
Parabéns também ao Pai pelas fotos maravilhosas do meu cais, quando praticava canoagem.
Que saudades...mesmo com Espanha ali do outro lado do rio.
Beijinhos e boas lampreiadas.
Um abração ao pai.
Pedro
Ná e José,
Parece que a vossa parceria está no máximo explendor: O José mostra o produto da sua arte de elevada qualidade e a Ná cria o pretexto para a apresentar, usando também de uma arte soberba no uso da redacção em prosa e em verso.
E o resultado está bem à vista.
Beijos para a Ná e um abraço para o José
João
Olá Pedro!
Tu, mesmo sendo muito suspeito deixas-me muito feliz com os teus elogios.
Estou quase a convencer-me...pelo menos perdi a vergonha de publicar os meus pobres versos.
Obrigada filho pelos teus mimos, o pai fica felicíssimo, já sabes.
Beijinhos de ambos.
Querido amigo João,
Muito obrigada pelo seu tão generoso comentário.
Junta-se, neste caso o agradável ao agradável...
O José faz o que de momento mais adora fazer e eu faço o que sempre gostei.
Quanto à poesia ... o melhor é não dizer nada.
Beijinhos
Ná
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