O primeiro-ministro voltou a ser vaiado, esta manhã, no Alentejo. Cerca de uma centena de pessoas gritaram palavras de ordem contra Pedro Passos Coelho à entrada de uma cerimónia na qual foi colocada a primeira pedra para a construção de um centro para deficientes profundos das misericórdias portuguesas. O protesto foi acompanhado pelo repórter da SIC, Hugo Alcântara.
Uma nova manifestação contra as medidas deste Governo e contra Pedro Passos Coelho, que hoje está no Alentejo para o Congresso da Pedra Natural, na região do mármore alentejano e que junta vários especialistas internacionais.
De acordo com o que apurou a equipa de reportagem da SIC no local, esta centena de pessoas era sobretudo de sindicatos ligados à CGTP.
Uma nova manifestação contra as medidas deste Governo e contra Pedro Passos Coelho, que hoje está no Alentejo para o Congresso da Pedra Natural, na região do mármore alentejano e que junta vários especialistas internacionais.
De acordo com o que apurou a equipa de reportagem da SIC no local, esta centena de pessoas era sobretudo de sindicatos ligados à CGTP.
2 comentários:
O povo deve poupar o fôlego para quando a austeridade chegar a Portugal. Dentro de um ano ou dois ela cá está, e se gritarem tudo agora não haverá forças para então. boa semana
Caro Taxi Pluvioso,
Num povo de brandos costumes, como é o nosso, estas manifestações são ligeiras carícias que que podem ter um de três efeitos:
1. Avisos enviados aos governantes do desconsolo reinante nas hostes e que seria bom serem bem interpretados ao ponto de melhorar o estilo de governação;
2. Treino dos descontentes para assumirem acções de maior força, se os avisos não surtirem efeito;
3. Cansaço por não surtirem efeito e o povo acabar por ficar ainda mais brando do que já é. Esse cansaço e a indiferença será a pior coisa que pode acontecer. As piores ditaduras surgem de tal forma, com a inacção e o aplauso do povo, como, por exemplo aconteceu com Hítler que subiu ao poder por eleição democrática!!!
Há um quarto efeito que é o entorpecimento da percepção dos mais graves males que se aproximam e de que os governantes desejam desviar a atenção e criar aceitação, sem «pieguice». Muito futebol e concertos de fraca qualidade são o rebuçado para o bebé não chorar.
Abraço
João
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