29/12/2022

CONVÍVIO DAS QUINTAS 221229

 A Amizade constitui a maior fortuna que se deve desejar. Ela tem um Poder que persiste a todas as intempéries. Com ela, apesar do mau tempo e da atracção das festividades natalícias, estes amigos não deixam de cumprir o hábito semanal de alimentar a força afectiva da amizade que os une. Que Deus os proteja e hes dê um 2023 com a maior felicidade e os melhores momentos.












23/12/2022

CONVÌVIO DAS QUINTAS 221222

 Apesar da época festiva em que as pessoas estão nas férias de Natal, houve quem quisesse manter a tradição deste convvívio e esteve presente. O fotógrafo não compareceu e, por isso uso fotos de memória.





22/12/2022

CONVÍVIO DAS QUINTAS 221222

 https://mail.google.com/mail/u/0?ui=2&ik=0a72d05dfd&attid=0.1&permmsgid=msg-f:1752937172276622964&th=1853af121b203674&view=att&disp=safe&realattid=1853aeee79e4df9e70e1

15/12/2022

CONVÍVIO DAS QUINTAS 221215

 Estes convívios semanais das Quintas-feiras, são uma prova eficaz de que as nossas vidas estão dependentes dos nossos amigos na troca de actos de fraternidade, amizade, troca de atenções, de afectos, de apoio, de ajuda, de saber, etc. Ao contrário, o isolamento gera dificuldades no funcionamento do cérebro e reduz a longevidade.

Felicito estes amigos pela dedicação aos outros e desejo-lhes que possam continuar assim durante muitos mais anos, sempre com a melhor saúde e felicidade.





12/12/2022

A HUMANIDADE SERÁ VÍTIMA DA AMBIÇÃO DE ALGUNS

(Public em DIABO nº 2397 de 09-12-2022, pág 16, por António João Soares)

O problema não é novo mas está a ser exageradamente empolado. Recordo a história da carraça na orelha do velhote que o médico da aldeia aproveitou para obter o dinheiro para poder pagar os estudos do filho que se formou em medicina. Já é um caso muito antigo mas hoje está muito agravado. Há muitos medicamentos a serem substituídos não por terem sido ineficazes, mas por serem muito eficientes, curando rapidamente doenças e estas, agora, constituem um bom elemento para o rendimento de médicos, farmacêuticos e outros profissionais da saúde. O objectivo destes é a manutenção do cliente e, para não o perderem, ele deve manter-se doente, embora com sintomas controlados.

Contaram-me um caso e pediram-me que mantivesse em segredo o relator. Este senhor foi chamado para a entrevista uns dias antes do seu internamento num lar de idosos e uma das tarefas que lhe apresentaram foi o encontro com o médico que olhou atentamente para a documentação sobre o seu estado de saúde. Ele não se queixava de doenças e a razão do seu internamento foi apenas para evitar a solidão, por ter uma família muito reduzida e com pouca facilidade para lhe dar o necessário apoio: a filha demasiado zelosa pela sua profissão e pelo tratamento da casa para a qual não tinha empregada e de que se ocupava activamente nos fins de semana, e dois filhos já casados e com filhos, a viverem no estrangeiro distante com boas profissões que os absorvem totalmente e em que procuram ser eficazes, não se preocupam com o seu velhote.

O médico, ao ver uma análise ao sangue e urina feita há pouco tempo, disse ao cliente que, quando entrasse para o lar, devia ir falar com ele para renovar as análises e fazer outras a fim de ele as observar cuidadosamente, para detectar qualquer pequena deficiência e receitar a medicação adequada, pois sem isso a sua actividade corria o risco de despedimento por desnecessária. Pensou que ele estivesse a exagerar, mas depois verificou que muitos dos internados «comiam» perto de uma dezena de medicamentos a cada refeição. E um dia o relactor da história, ao fazer o controlo semanal da pressão arterial, inspirou de forma ruidosa o que foi interpretado pela funcionária como sintoma de gripe e recomendou a ida ao médico, tendo ela própria pedido a consulta. O médico, ao vê-lo, não lhe fez perguntas nem teve conversa e começou a escrever e no computador saindo, a seguir, da impressora da funcionária sua secretária seis idas a exames e consultas com diversos especialistas.

O cliente, no dia seguinte, foi almoçar com um grupo de amigos em que se encontrava um médico e perguntou a este se o doente é obrigado a obedecer às ordens de um médico. Ele respondeu: «que ordens? Um médico não dá ordens, apenas dá sugestões, conselhos, receita, etc. que o cliente só segue se concordar. Mesmo o hospital só actua se o doente concordar, por vezes por escrito».

Li, há tempos, a opinião de um médico que não quis identificar-se, que hoje as doenças são todas crónicas porque os médicos não querem perder o cliente, isto é, não querem que deixe de ser doente, ou evitando que, se possível, faleça ou não se cure. Todo o serviço de saúde colabora neste esquema e deixa de haver medicamentos que curam definitivamente e que apenas tornam os sintomas menos agudos. Todas as doenças passam a ser crónicas! E, assim, se mantêm sempre activos médicos e farmacêuticos.

O médico deixou de desejar ver no cliente uma pessoa que viva sempre com saúde mas sim um cliente que continue a consumir medicamentos, enfim uma ferramenta para aumentar o seu activo.

Seria bom que o SNS mentalizasse os seus profissionais para respeitarem os clientes tratando-os com sensibilidade, humanidade, dignidade e carinho por forma a terem calma para suportar o sofrimento, principalmente os mais graves e os idosos.    

08/12/2022

CONVÍVIO DAS QUINTAS 221208

 Quando a Amizade constitui uma realidade sincera ela não olha a feriados nacionais nem às condições atmosféricas e estes amigos não perdem esta oportunidade de a consolidarem nestes encontros semanais e, assim, preparam um vedadeiro Natal com a convicção na fé que o Senhor, cujo nascimento nesse dia se festeja, nos veio ensinar. A estes amigos, deixo aqui a minha homenagem e envio-lhes um  grande abraço com o máximo respeito e confesso-lhes o meu desgosto de não poder estar com eles devido a falta de transporte adequado.

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01/12/2022

CONVÍVIO DAS QUINTAS 221201

 As semanas vão passando e, apesar de hoje ser feriado nacional, o convívio semanal realizou-se e com dois companheiros que não costumavam comparecer. O afecto que nos une está a fortalecer e tenho esperança de que sejam admitidos novos mais jovens a fim de garantir que as baixas por efeito de idade venham a ser compensadas e o grupo se mantenha durante muitos mais anos. A Amizade constitui o maior factor de união, de harmonia e de paz. Enquanto puder, continuarei a dar a ajuda que me for possível. Felicidade a todos.