Esta das pressões é mesmo coisa de povo desocupado. Então uma jantarada de colegas, regada com vinho do caro, um diz algo e os outros toldados, ou porque não gostam dele, mandam achas para os jornalistas venderem jornais, e isto serve para dar motivo para as conversas do povo na pastelaria ou pausas no trabalho (para conversar).
Não se percebe como é que um magistrado pode ser pressionado, a não ser que ele esteja com olho num tacho político, profissionalmente não é possível.
Caro Taxi Pluvioso, São fraquezas humanas, a que muitos não resistem porque a ausência de valores éticos imprescindíveis domina a sociedade. A ambição pelo dinheiro está demasiado generalizada nos ambiciosos políticos e em quem os imita nos defeitos e vícios. Como diz Mário Crespo, «Não é a crise que nos destrói. É o dinheiro» http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=M%E1rio%20Crespo A nossa sociedade está podre, porque quem devia ter um comportamento exemplar, acaba por praticar uma moral de marginal, bem visível. Abraço João Soares
Origem Jornal PÚBLICO online, 090515.
2 comentários:
Esta das pressões é mesmo coisa de povo desocupado. Então uma jantarada de colegas, regada com vinho do caro, um diz algo e os outros toldados, ou porque não gostam dele, mandam achas para os jornalistas venderem jornais, e isto serve para dar motivo para as conversas do povo na pastelaria ou pausas no trabalho (para conversar).
Não se percebe como é que um magistrado pode ser pressionado, a não ser que ele esteja com olho num tacho político, profissionalmente não é possível.
Caro Taxi Pluvioso,
São fraquezas humanas, a que muitos não resistem porque a ausência de valores éticos imprescindíveis domina a sociedade. A ambição pelo dinheiro está demasiado generalizada nos ambiciosos políticos e em quem os imita nos defeitos e vícios.
Como diz Mário Crespo, «Não é a crise que nos destrói. É o dinheiro» http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=M%E1rio%20Crespo
A nossa sociedade está podre, porque quem devia ter um comportamento exemplar, acaba por praticar uma moral de marginal, bem visível.
Abraço
João Soares
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